António José Freire Torrado.
Nasceu em Lisboa em 1939.
É um dos nossos melhores escritores. É também poeta, dramaturgo, ficcionista, novelista, professor, contador de histórias, jornalista, editor e director de produção na TV…
Publicou o 1º livro aos 18 anos e não mais parou, tendo já mais de cem obras editadas.
É formado em Filosofia pela Universidade de Coimbra, foi professor do ensino secundário, mas em meados dos anos 60 foi afastado deste cargo por motivos políticos.
É mais conhecido como escritor de livros para crianças. Por isso, conseguiu vários prémios, destacando-se, em 1980, o prémio Calouste Gulbenkian de livros para crianças, em 1984, o prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura e em 1988, o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças.
É ainda autor de manuais escolares e actualmente é Coordenador de Cursos na Fundação Calouste Gulbenkian e professor na Escola Superior de Teatro e Cinema. É também dramaturgo na companhia de Teatro Comuna em Lisboa.
Toda a sua obra é importante e por isso alguns dos seus livros foram incluídos na lista de Honra do IBBY- International Board on Books for Young People- nos anos de 1974 e 1996.
Nasceu em Lisboa em 1939.
É um dos nossos melhores escritores. É também poeta, dramaturgo, ficcionista, novelista, professor, contador de histórias, jornalista, editor e director de produção na TV…
Publicou o 1º livro aos 18 anos e não mais parou, tendo já mais de cem obras editadas.
É formado em Filosofia pela Universidade de Coimbra, foi professor do ensino secundário, mas em meados dos anos 60 foi afastado deste cargo por motivos políticos.
É mais conhecido como escritor de livros para crianças. Por isso, conseguiu vários prémios, destacando-se, em 1980, o prémio Calouste Gulbenkian de livros para crianças, em 1984, o prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura e em 1988, o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças.
É ainda autor de manuais escolares e actualmente é Coordenador de Cursos na Fundação Calouste Gulbenkian e professor na Escola Superior de Teatro e Cinema. É também dramaturgo na companhia de Teatro Comuna em Lisboa.
Toda a sua obra é importante e por isso alguns dos seus livros foram incluídos na lista de Honra do IBBY- International Board on Books for Young People- nos anos de 1974 e 1996.
Trabalho elaborado por:
Ana Carolina Rocha Noronha nº1 5º A
Este livro apresenta-nos quatro histórias, cada uma contada à sua maneira, todas elas relacionadas com afectos e amizades.
Amigos especiais geram histórias especiais. O narrador apresenta-nos o amigo patinador que, por viver numa região em que todas as pessoas andam de patins, tem uma grande dificuldade em ser caixeiro-viajante nas terras onde se anda a pé, acabando por se tornar treinador de hóquei em campo e treinar uma equipa da 1ª divisão.
O amigo pescador que pesca peixes invisíveis, deu a sua maior peixe ao Aquário Vasco da Gama, onde se contempla num espaço aparentemente vazio. A sua maior preocupação é com algumas espécies, que estão em vias de extensão, por isso ele quer protegê-las.
A prima e amiga Elisa, vivia sozinha e recolheu em sua casa o gato Teodósio que fora expulso pela própria família. Ele era muito malandro só comia e dormia. O gato contava-lhe histórias que ouvia na rua e ela gostava muito de as ouvir. Depois de ela o recolher toda a família passou a visitá-los.
E ainda do seu amigo Almiro, que, sem nunca ter ido a África, era dono de um elefante, que o seu tio lhe deu quando viram o filme Tarzan. O Almiro tinha um filho, “o Mirito” e quando este crescesse haviam de ver o filme, assim como ele vira um dia com o seu tio Roberto e nessa altura daria o elefante ao seu filho.
Amigos especiais geram histórias especiais. O narrador apresenta-nos o amigo patinador que, por viver numa região em que todas as pessoas andam de patins, tem uma grande dificuldade em ser caixeiro-viajante nas terras onde se anda a pé, acabando por se tornar treinador de hóquei em campo e treinar uma equipa da 1ª divisão.
O amigo pescador que pesca peixes invisíveis, deu a sua maior peixe ao Aquário Vasco da Gama, onde se contempla num espaço aparentemente vazio. A sua maior preocupação é com algumas espécies, que estão em vias de extensão, por isso ele quer protegê-las.
A prima e amiga Elisa, vivia sozinha e recolheu em sua casa o gato Teodósio que fora expulso pela própria família. Ele era muito malandro só comia e dormia. O gato contava-lhe histórias que ouvia na rua e ela gostava muito de as ouvir. Depois de ela o recolher toda a família passou a visitá-los.
E ainda do seu amigo Almiro, que, sem nunca ter ido a África, era dono de um elefante, que o seu tio lhe deu quando viram o filme Tarzan. O Almiro tinha um filho, “o Mirito” e quando este crescesse haviam de ver o filme, assim como ele vira um dia com o seu tio Roberto e nessa altura daria o elefante ao seu filho.
Rafael Sousa, 5 D nº 14
Comentários
obrigado
DE BOSTA